Exame de PARASITOLÓGICO em São Paulo
Sinonímia:
EPF. Exame Parasitológico de Fezes. Coproparasitológico. Protoparasitológico.
ProtoParasitológico de Fezes. PPF. Exame de fezes. Exame de fezes 3, 5 ou “N” amostras.
Pesquisa de Ovos e Protozoários. POP. Exame Parasitológico. EP. Exame de fezes MIF 3, 5 ou
“N” amostras.
Fisiologia:
TAXONOMIA GERAL DOS ENTEROPARASITAS.
PROTOZOÁRIOS.
Domínio Eukaryotae, Reino Protozoa.
Balantidium coli (patogênico)
Sub-reino Biciliata, Infra-reino Alveolata, Filo Ciliophora, Subfilo Intramacronucleata, Classe
Litostomatea, Subclasse Trichostomatia, Ordem Vestibuliferida, Família Balantidiidae, Gênero Balantidium, Espécie coli.
http://www.cdfound.to.it/HTML/bal1.htm
Blastocystis hominis (patogênico?)
Sub-reino Biciliata, Infra-reino Alveolata, Filo Myzozoa, Subfilo Apicomplexa, Classe
Blastocystea, Gênero Blastocystis, Espécie hominis.
http://www.cdfound.to.it/HTML/bla1.htm
Chilomastix mesnili (patogênico)
Sub-reino Biciliata, Infra-reino Excavata, Filo Metamonada, Subfilo Trichozoa, Superclasse
Eopharyngia, Classe Retortamonadea, Ordem Retortamonadida, Família Retortamonadidae,
Gênero Chilomastix, Espécie mesnili.
http://www.cdfound.to.it/HTML/chi1.htm
Cyclospora cayetanensis – Ver título próprio.
Cryptosporidium parvum – Ver título próprio.
Dientamoeba fragilis (patogênico)
Sub-reino Biciliata, Infra-reino Excavata, Filo Metamonada, Subfilo Trichozoa, Superclasse
Parabasalia, Classe Trichomonadea, Ordem Trichomonadida, Família Monocercomonadidae,
Subfamília Dientamoebinae, Gênero Dientamoeba, Espécie fragilis.
Embadomonas intestinalis (não-patogênico)
Sinônimo: Retortamonas intestinalis.
Sub-reino Biciliata, Infra-reino Excavata, Filo Metamonada, Subfilo Trichozoa, Superclasse
Eopharyngia, Classe Retortamonadea, Ordem Retortamonadida, Família Retortamonadidae,
Gênero Embadomonas, Espécie intestinalis.
Endolimax nana (não-patogênico)
Sub-reino Sarcomastigota, Filo Amoebozoa, Subfilo Conosa, Infrafilo Archamoebae, Classe
Archamoebea, Ordem Mastigamoebida, Família Mastigamoebidae, Gênero Endolimax, Espécie
nana.
http://www.cdfound.to.it/HTML/end1.html
Entamoeba coli (não-patogênico)
Sub-reino Sarcomastigota, Filo Amoebozoa, Subfilo Conosa, Infrafilo Archamoebae, Classe
Archamoebea, Ordem Pelobiontida, Família Entamoebidae, Gênero Entamoeba, Espécie coli.
http://www.cdfound.to.it/HTML/enta1.htm
Entamoeba hartmanni (não-patogênico)
Sub-reino Sarcomastigota, Filo Amoebozoa, Subfilo Conosa, Infrafilo Archamoebae, Classe
Archamoebea, Ordem Pelobiontida, Família Entamoebidae, Gênero Entamoeba, Espécie
hartmanni.
http://www.cdfound.to.it/HTML/enta2.htm
Entamoeba histolytica (patogênico)
Sub-reino Sarcomastigota, Filo Amoebozoa, Subfilo Conosa, Infrafilo Archamoebae, Classe
Archamoebea, Ordem Pelobiontida, Família Entamoebidae, Gênero Entamoeba, Espécie
histolytica.
http://www.cdfound.to.it/HTML/enta3.htm
Entamoeba polecki (patogênico)
Sub-reino Sarcomastigota, Filo Amoebozoa, Subfilo Conosa, Infrafilo Archamoebae, Classe
Archamoebea, Ordem Pelobiontida, Família Entamoebidae, Gênero Entamoeba, Espécie polecki.
Enterocytozoon bieneusi (patogênico)
Este “protozoário” pertence ao Reino Fungi. Ver texto no título “Microsporidiose”.
http://www.cdfound.to.it/HTML/ente1.htm
Enteromonas intestinalis (não-patogênico)
Enteromonas hominis
Sub-reino Biciliata, Infra-reino Excavata, Filo Metamonada, Subfilo Trichozoa, Superclasse
Eopharyngia, Classe Trepomonadea, Subclasse Enteromonadia, Ordem Enteromonadida, Família
Enteromonadidae, Gênero Enteromonas, Espécies intestinalis e hominis.
Giardia intestinalis (patogênico)
Sinônimos: Giardia lamblia, Giardia duodenalis
Sub-reino Biciliata, Infra-reino Excavata, Filo Metamonada, Subfilo Trichozoa, Superclasse
Eopharyngia, Classe Trepomonadea, Subclasse Diplozoa, Ordem Giardiida, Gênero Giardia,
Espécies intestinalis e duodenalis.
http://www.cdfound.to.it/HTML/gia1.html
Isospora belli (patogênico)
Sub-reino Biciliata, Infra-reino Alveolata, Filo Myzozoa, Subfilo Apicomplexa, Classe
Conoidasida, Subclasse Coccidiasina, Ordem Eucoccidiorida, Subordem Eimeriorina, Família
Eimeriidae, Gênero Isospora, Espécies belli, bigemina e hominis.
http://www.cdfound.to.it/HTML/iso1.htm
Pentatrichomonas intestinalis (patogênico)
Sinônimo: Trichomonas hominis
Sub-reino Biciliata, Infra-reino Excavata, Filo Metamonada, Subfilo Trichozoa, Superclasse
Parabasalia, Classe Trichomonadea, Ordem Trichomonadida, Família Trichomonadidae,
Subfamília Trichomonadinae, Gênero Pentatrichomonas, Espécies hominis e intestinalis.
Iodamoeba buetschlii (não-patogênico)
Sinônimo: Iodamoeba butschlii
Sub-reino Sarcomastigota, Filo Amoebozoa, Subfilo Conosa, Infrafilo Archamoebae, Classe
Archamoebea, Ordem Pelobiontida, Família Entamoebidae, Gênero Iodamoeba, Espécie
buetschlii.
http://www.cdfound.to.it/HTML/iod1.htm
METAZOÁRIOS. (Helmintos)
Domínio Eukaryota, Reino Animalia, Sub-reino Bilatéria, Ramo Protostomia.
Ancylostoma duodenalis (patogênico)
Sinônimo: amarelão
Infra-reino Ecdysozoa, Superfilo Aschelminthes, Filo Nematoda, Classe Secernentea, Subclasse
Rhabditia, Ordem Strongylida, Subordem Strongylina, Superfamília Ancylostomatoidea, Família
Ancylostomatidae, Gênero Ancylostoma, Espécie duodenalis.
http://www.cdfound.to.it/HTML/hoo1.htm
Angiostrongylus cantonensis (patogênico)
Reino Animalia, Filo Nematoda, Classe Cesernentea, Ordem Strongylida, Família
Metastrongylidae, Gênero Angiostronylus, Espécie cantonenensis.
Causador de meningite eosinofílica após ingestão de moluscos e verduras cruas contaminados
com suas larvas.
http://animaldiversity.ummz.umich.edu/site/accounts/information/Angiostrongylus_cantonensis.
html
Angiostrongylus costaricensis (patogênico)
Filo Nematoda, Classe Cesernentea, Ordem Strongylida, Gênero Angiostronylus, Espécie
costaricensis.
http://www.cdfound.to.it/HTML/angio.htm#cost18
Ascaris lumbricoides (patogênico)
Sinônimo: lombriga.
Infra-reino Ecdysozoa, Superfilo Aschelminthes, Filo Nematoda, Classe Secernentea, Subclasse
Rhabditia, Ordem Ascaridida, Subordem Ascaridina, Superfamília Ascaridoidea, Família
Ascarididae, Gênero Ascaris, Espécie lumbricoides.
http://www.cdfound.to.it/HTML/asc1.htm

Diphyllobothrium latum (patogênico)
Sinônimo: tênia do peixe, causadora da difilobotriose ou esparganose.
Infra-reino Platyzoa, Filo Platyhelminthes, Subfilo Neodermata, Infrafilo Cercomeromorpha,
Classe Cestoidea, Subclasse Eucestoda, Ordem Pseudophyllidea, Família Diphyllobothriidae,
Gênero Diphyllobothrium, Espécie latum.
Os ovos, na água limpa, liberam coracídios que são ingeridos por pequenos artrópodes; os
artrópodes são ingeridos por peixes, e as larvas procercóides infestam o organismo do peixe e,
se esse for ingerido por um peixe maior, ele infestar-se-á também. A infecção humana se dá
pelo consumo de peixe defumado, mal cozido ou cru, principalmente o salmão, contendo
esparganos. No homem, o verme adulto se estabelece no jejuno, e pode medir entre 3 a 15 m.
de comprimento (é o maior cestódeo que pode parasitar o homem). A infecção humana por
Diphyllobothrium latum nas áreas afetadas foi produzida pela ingestão de peixes defumados ou
cozidos insuficientemente.
No Chile, na bacia do rio Valdivia demonstrou-se a existência de plerocercóides de
Diphyllobothrium latum e/ou D. dendriticum nas espécies introduzidas Salmo gairdneri e S.
trutta além de outras autóctones.
http://www.cdfound.to.it/HTML/dip1.htm

Enterobius vermicularis (patogênico)
Sinônimo: oxiúro
Infra-reino Ecdysozoa, Superfilo Aschelminthes, Filo Nematoda, Classe Secernentea, Subclasse
Rhabditia, Ordem Ascaridida, Subordem Ascaridina, Superfamília Oxyuroidea, Família
Oxyuridae, Gênero Enterobius, Espécie vermicularis.
http://www.cdfound.to.it/HTML/ent1.htm
Hymenolepis diminuta (patogênico)
Infra-reino Platyzoa, Filo Platyhelminthes, Subfilo Neodermata, Infrafilo Cercomeromorpha,
Classe Cestoidea, Subclasse Eucestoda, Ordem Cyclophyllidea, Família Hymenolepididae,
Gênero Hymenolepis, Espécie diminuta.
http://www.cdfound.to.it/HTML/hym1.htm#hym5
Hymenolepis nana (patogênico)
Infra-reino Platyzoa, Filo Platyhelminthes, Subfilo Neodermata, Infrafilo Cercomeromorpha,
Classe Cestoidea, Subclasse Eucestoda, Ordem Cyclophyllidea, Família Hymenolepididae,
Gênero Hymenolepis, Espécie nana.
http://www.cdfound.to.it/HTML/hym1.htm#hym5

Necator americanus (patogênico)
Infra-reino Ecdysozoa, Superfilo Aschelminthes, Filo Nematoda, Classe Secernentea, Subclasse
Rhabditia, Ordem Strongylida, Subordem Strongylina, Superfamília Ancylostomatoidea, Família
Uncinariidae, Gênero Necator, Espécie americanus.
http://www.cdfound.to.it/HTML/hoo1.htm
Schistosoma mansoni (patogênico)
Infra-reino Platyzoa, Filo Platyhelminthes, Subfilo Neodermata, Infrafilo Trematoda, Classe
Trematoda, Subclasse Digenea (Trematodea), Ordem Strigeidida, Subordem Strigeata,
Superfamília Schistosomatoidea, Família Schistosomatidae, Gênero Schistosoma, Espécie
mansoni.
http://www.cdfound.to.it/HTML/sch1.htm
Strongyloides stercoralis (patogênico)
Infra-reino Ecdysozoa, Superfilo Aschelminthes, Filo Nematoda, Classe Secernentea, Subclasse
Rhabditia, Ordem Rhabditida, Subordem Rhabditina, Superfamília Rhabditoidea, Família
Strogyloididae, Gênero Strongyloides, Espécie stercoralis.
http://www.cdfound.to.it/HTML/str1.htm
Taenia saginata (patogênico)
Sinônimo: solitária.
Infra-reino Platyzoa, Filo Platyhelminthes, Subfilo Neodermata, Infrafilo Cercomeromorpha,
Classe Cestoidea, Subclasse Eucestoda, Ordem Cyclophyllidea, Família Taeniidae, Gênero
Taenia, Espécie saginata.
http://www.cdfound.to.it/HTML/tae1.htm
Taenia solium (patogênico)
Sinônimo: solitária, cisticercose.
Infra-reino Platyzoa, Filo Platyhelminthes, Subfilo Neodermata, Infrafilo Cercomeromorpha,
Classe Cestoidea, Subclasse Eucestoda, Ordem Cyclophyllidea, Família Taeniidae, Gênero
Taenia, Espécie solium.
http://www.cdfound.to.it/HTML/tae1.htm

Trichuris trichiura (patogênico)
Sinônimo: tricocéfalo
Infra-reino Ecdysozoa, Superfilo Aschelminthes, Filo Nematoda, Classe Adenophorea, Subclasse
Enoplia, Ordem Trichocephalida (Enoplida), Subordem Trichocephalatina, Superfamília
Trichuroidea, Família Trichuridae, Gênero Trichuris, Espécie trichiura.
http://www.cdfound.to.it/HTML/tri1.htm
Material Biológico:
Fezes.
Coleta:
O recipiente deve ser de plástico, com boca larga, ter vedação hermética e ser descartável. A
etiqueta com o nome do paciente deve ser colada no corpo do recipiente e não na tampa.
Coleta-se ± 30 g de fezes.
Qualquer estrutura suspeita de ser verme ou proglote deve ser enviada à parte em frasco contendo álcool.
Amostra Única.
As fezes devem ser coletadas diretamente num frasco de boca larga, em urinol bem lavado sem
misturar com urina ou água, ou em papel limpo, e transferidas diretamente para o recipiente de
transporte. A amostra de fezes deverá ser entregue para análise preferencialmente no mesmo
dia da coleta. Excepcionalmente poderá ser entregue no dia seguinte desde que mantida em
ambiente fresco ou sob refrigeração entre +2 a +8ºC
Amostras Múltiplas.
As fezes devem ser coletadas diretamente ou transferidas para o recipiente contendo uma
solução conservadora, MIF, Formol a 5 ou 10 %, Fixador Acetato de Sódio – Ácido Acético –
Formaldeído (SAF), em dias alternados conforme solicitação médica.
Observações:
Qualquer conservador é usado na proporção de duas partes dele para uma de fezes.
Essas soluções (MIF, SAF, etc.) funcionam apenas como conservadoras – não representam
qualquer método de exame.
Fezes emitidas após uso de laxante.
Amostra de fezes liquefeita, obtida pela administração de laxante não oleoso, é indicada nos
casos em que uma série de exames for negativa ou por solicitação médica. As fezes induzidas
por laxantes ou purgativos devem ser enviadas imediatamente ao laboratório para análise.
Armazenamento:
Para pesquisa de trofozoítos a fresco as fezes precisam ser recentes e devem chegar ao
laboratório no período da manhã, dentro do prazo de 4 horas. Essa amostra também pode
servir para coprocultura.
Se a pesquisa de trofozoítos for dispensável, as fezes que chegarem ao laboratório entre 4 e 14
horas após coleta podem ser conservadas entre +2 a +8ºC (geladeira ou isopor com gelo) até
a hora de serem levadas; se não houver condição de refrigeração ou se elas chegarem ao
laboratório 14 horas após coleta (como no caso de várias amostras coletadas em dias
diferentes), então recomenda-se conservá-las misturando-as com MIF (mistura líquida de
Merthiolato-Iodo-Formol) que deverá ser fornecido pelo laboratório. A(s) amostra(s)
conservada(s) com MIF não serve(m) para eventual coprocultura.
Valor Normal:
Negativo ou
Positivo para protozoários não patogênicos
Preparo:
A preparação do paciente deve ser feita indicando, durante 48 horas, um regime pobre em
resíduos#, evitando comer, por exemplo, legumes secos (lentilhas, ervilhas, feijão), verduras
(couve, alface, agrião), frutas (pêssego, pera, morango, figo, tomate) e cogumelos. Devem ser
evitados os medicamentos à base de carvão, bismuto, caulim, giz, benzonaftol, bem como,
óleos laxativos e os supositórios, exceto quando solicitados e radiografias digestivas
contrastadas na semana que antecede o exame.
# à medida que aumentam os resíduos, diminui a concentração de parasitas por unidade de
peso de fezes.
Interferentes:
Fezes coletadas de vaso sanitário ou do chão, contaminadas com água, urina, terra, grama,
moscas.
Amostras envelhecidas e/ou emboloradas.
Frascos apresentando vazamentos, latas e recipientes de formatos e tamanhos não
especificados.
Amostras insuficientes.
Método:
A fresco. Hoffman, Pons & Janer. Faust. Rugai-Baermann-Moraes. Blagg ou Ritchie (formoléter).
Kato, modificado por Katz e cols.. Willis. Hematoxilina férrica.
Graham – fita Durex.
Interpretação:
O resultado do exame refere-se unicamente à amostra examinada. Outra amostra do mesmo
paciente pode não apresentar os mesmos parasitas.
A ausência de parasitas em uma amostra de fezes não elimina a possibilidade do paciente estar
com algum parasita. Lembrar que só as fêmeas põem ovos. Uma pequena infestação por
machos pode não ser diagnosticada por este exame devido à ausência de ovos.
A quantidade de fezes (amostra) enviada poderá influenciar no resultado.
Os estádios dos protozoários encontrados em fezes são trofozoítos e cistos. Os estádios dos helmintos normalmente são ovos e larvas, ainda que possam ser vistos vermes
adultos ou segmentos de vermes.
Raramente, a amostra de fezes pode vir com contaminação exógena por inseto parasita, o
Phthirius pubis (chato), piolho que infesta os pelos púbicos e adjacências pilosas.
Taxonomia: Reino Animalia, Filo Arthropoda, Classe Insecta, Ordem Phthiraptera, Família
Pediculidae, Gênero Phthirius, Espécie pubis.
Ocasionalmente, as fezes podem apresentar ovos – em trânsito – de Meloidogyne spp., parasita
de raízes e tubérculos comestíveis como batatas, cenouras, nabo etc. Este Nematódeo não é
parasita do homem e não tem significado clínico.
Se as fezes ficaram expostas ao ambiente, pode acontecer de apresentarem larvas vivas de
insetos voadores.
Sitiografia:
E-mail do autor: ciriades@yahoo.com
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/books/bv.fcgi?rid=mmed.figgrp.4717
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/books/bv.fcgi?rid=mmed.figgrp.4693
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/books/bv.fcgi?rid=mmed.figgrp.4704
http://www.dpd.cdc.gov/dpdx/default.htm
http://www.cdfound.to.it/HTML/at_inte1.htm#inte1
http://www.taxonomy.nl/Taxonomicon/Default.aspx
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