Exame de PARACOCCIDIOIDOMICOSE em São Paulo
Sinonímia:
Paracoccidioides brasiliensis. Blastomyces braziliensis.
BSA. Blastomicose sul-americana. D. ou moléstia de Lutz-Splendore-Almeida. Micose De Lutz.
Não confundir com Blastomicose, Blastomicose norte-americana ou D. de Gilchrist causada pelo
Blastomyces dermatitidis e Blastomicose europeia ou Criptococose, causada pelo Cryptococcus
neoformans.
Fisiologia:
Taxonomia: Reino Fungi.
ANAMORFO: Divisão (Filo) Ascomycotina, Subdivisão Deuteromycotina, Classe Euascomycetes,
Ordem Onygenales, Família Onygenaceae, Gênero Paracoccidioides, Espécie brasiliensis.
Reservatório animal: tatu. Dasypus novemcinctus.
Reservatório natural: solo contaminado.
Material Biológico:
Pele, mucosa, pus, escarro e secreção brônquica.
Soro.
Coleta:
Coleta do material em frasco estéril, hermeticamente fechado ou placa de Petri estéril.
1,0 ml de soro.
Armazenamento:
Enviar rapidamente a amostra ao laboratório ou conservar refrigerada entre +2 a +8ºC
Exames Afins:
Cultura para fungos, pesquisa de bactérias, pesquisa de BK. Intradermorreação com
Paracoccidioidina (apresenta reações cruzadas com a histoplasmose).
Valor Normal:
Micológico e/ou cultura Negativo
Sorologia Negativo ou Não reagente
Interferentes:
Uso de quimioterápicos.
Método:
Micológico direto após clarificação com KOH e/ou cultura em meio de Sabouraud.
I.F.
Interpretação:
Útil ao diagnóstico da Paracoccidioidomicose, Blastomicose sul-americana.
Sitiografia:
E-mail do autor: ciriades@yahoo.com
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