Exame de OURO em São Paulo

Sinonímia:
Au. AuS. Crisíase. Chrysiasis. Crisoterapia.
Medicamentos IM: Crisinor e Miocrinsina (aurotiomalato), Solganal (aurotioglicose).
Medicamento VO: Ridaura (auranofina).


Fisiologia:

Metal.
O ouro é um metal de alta densidade, maleabilidade e condutibilidade, que não sofre a ação do ar atmosférico. Nenhum ácido isolado consegue atacá-lo, a não ser a água régia (mistura de 3 partes de HCl 35 % + 1 parte de HNO3 65 %).
Pode ser dissolvido pelo mercúrio e é atacado pelo cloro e bromo. Tem grande afinidade pelo enxofre, pequena pelo carbono e nitrogênio e nenhuma pelo oxigênio.
Os antigos o empregavam para eliminar o prurido palmar.
No fim do século XIX, Robert Koch descobriu sua capacidade de inibir in vitro o Mycobacterium tuberculosis. Em algumas doenças como o Lúpus e a artrite reumatóide, tidas como de origem tuberculosa foi tentada com sucesso a crisoterapia.
Os sais de ouro (AuS) param a evolução da artrite reumatóide e a sua difusão para outras articulações. Também, in vivo, os sais de ouro têm a capacidade de suprimir ou prevenir, mas não de curar, artrite e sinovite induzida por agentes químicos. Na medicina alopática o ouro coloidal é empregado para tratamento da forma inicial e muito ativa da artrite reumatóide, artrose psoríaca, D. de Sjögren e pênfigo.
As mais recentes pesquisas parecem demonstrar uma ação de inibição sobre a maturação e função dos fagócitos, suprimindo assim a resposta imunológica. Esses sais têm uma grande toxicidade hepática, gastrintestinal, renal e medular. Em medicina natural o ouro é empregado devido ao seu efeito de estabilização da estrutura do colágeno e ação genericamente anti-inflamatória.
Como oligoelemento é um tônico geral, muito útil na astenia e nas deficiências imunológicas.
A modalidade mais indicada para a administração do ouro é na forma de oligoelementos (soluções iônicas glícero-aquosas), isoladamente nos casos de algumas formas artro-reumáticas ou em associação com a prata e o cobre nos casos de anergia ou deficiência do sistema imunológico.


Material Biológico:
Soro ou Urina.

Coleta:
2 ml de soro ou Urina de 24 horas.


Armazenamento:
Refrigerar entre +2 a +8ºC para até 5 dias.

Exames afins:
Provas de função hepática. Albuminúria.


Valor Normal:

* μg/l = ng/ml
** Para obter valores em mg/l, multiplicar os μg/l ou ng/ml por 0,001


Preparo do Paciente:
Jejum de 4 ou mais horas. Água ad libitum.


Método:
Absorção atômica.

Interpretação:
Esta dosagem serve para monitorar a crisoterapia e prevenir intoxicação hepática, renal e medular. A intoxicação pelos sais de ouro inclui diarreia, “rash”, prurido, estomatite, nefrite e toxicidade em medula óssea.

Sitiografia:
E-mail do autor: ciriades@yahoo.com
http://nautilus.fis.uc.pt/st2.5/scenes-p/elem/e07900.html
http://www.cdcc.sc.usp.br/quimica/tabelaperiodica/tabelaperiodica1.htm

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