Exame de GLICOSE CASUAL em São Paulo
Sinonímia:
Glicemia casual, Glicose – amostra isolada, Glicemia – amostra isolada, Glicose ao acaso e Glicemia ao acaso.
Fisiologia:
Fórmula molecular = C6H12O6 Massa molecular = 180,156 g/mol
Este teste pode ser feito com uma gota de sangue de ponta de dedo. Este sangue, chamado capilar, é uma mistura de sangue arterial, sangue venoso e linfa. Os termos “casual”, “amostra isolada” e “ao acaso” advêm do fato de esta dosagem de glicose não estar comprometida com o tempo decorrido desde a última refeição.
Normalmente, uma glicose é dosada após jejum de 8 a 14 horas, ou em tempos cronometrados após uma refeição (pós-prandial) ou após uma “sobrecarga” que é a administração de uma quantidade conhecida de glicose.
Material Biológico:
Plasma fluoretado ou “sangue” capilar.
Coleta:
1,0 ml de plasma fluoretado ou gota de sangue capilar, coletado independentemente de jejum. Anotar hora da coleta e hora da última refeição.
Armazenamento:
Plasma: refrigerar entre +2 a +8ºC
Se não for dosado no mesmo dia, congelar a -20ºC. Não estocar em freezer tipo frost-free.
Exames Afins:
Glicose após jejum. Glicose pós-prandial. Curva glicêmica. Hemoglobina glicosilada. Frutosamina.
Valor Normal:
Preparo do Paciente:
Nenhum.
Interferentes:
Hipoglicemiantes. Bebidas alcoólicas. Teor da última refeição.
Método:
Hexoquinase – UV – Automatizado ou Impedianciometria.
Interpretação:
A GLICOSE CASUAL representa o primeiro passo no algoritmo diagnóstico de Diabetes mellitus (DM).
Este teste serve para triar pacientes, em geral, para levantamentos epidemiológicos de Diabetes mellitus.
Sitiografia:
E-mail do autor: ciriades@yahoo.com
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