Exame de FOSFATASE ALCALINA em São Paulo

Sinonímia:
Fosfatase alcalina total. PAL. Alkaline Phosphatase. AlkP. Fosfomonoesterase alcalina. Glicerofosfatase alcalina. Fosfoidrolase alcalina. Fenil-fosfatase alcalina. Monoéster ortofosfórico fosfoidrolase alcalina.
Fosforilase monoéster ortofosfórica. ALP.
Fosfato-monoéster fosfoidrolase alcalina.
EC 3.1.3.1.

Fisiologia:
No homem e na mulher não-gestante, a determinação da fosfatase alcalina total é o somatório das atividades das isoenzimas hepáticas, óssea e intestinais. Na mulher gestante acrescentam-se, ainda, a atividade das isoenzimas placentárias.
As isoenzimas hepáticas são chamadas de H1 e H2; a óssea de Os ou O-PAL, as intestinais de I1, I2 e I3 e as placentárias de P1 e P2. Há ainda os imunocomplexos chamados de macro-PAL (IgA-PAL por exemplo), os complexos PAL-Lipoproteína X e algunas anormais cuja presença sempre assinala uma patologia como as macromoleculares placental-like (Nagao e Regan) e intestinal foetal-like (Kasahara). As isoenzimas intestinais só se expressam em indivíduos secretores do grupo sanguíneo H pertencentes aos grupos B e 0 do sistema AB0.
A sua separação é técnica extremamente delicada e só é feita em laboratórios altamente especializados.
Sua Massa Molecular é ± 170 kDa.
É enzima membranária ubiquitária, presente em quase todos os tecidos.
Como é exclusivamente excretada pelas vias biliares, na prática médica é utilizada para diagnóstico e monitoramento das obstruções dos dutos biliares, extra ou intra-hepáticos e nas doenças ósseas com aumento da atividade osteoblástica.

Material Biológico:
Soro.

Coleta:
1,0 ml de soro.

Armazenamento:
Refrigerar a amostra entre +2 a +8ºC

Exames Afins:
Bilirrubinas, TGP, TGO, GGT, Cálcio, Hidroxiprolina urinária, Isoenzimas da Fosfatase alcalina.

Valor Normal:

* Para obter valores em μkat/l, dividir as U/l por 60
** meia-vida (t½) biológica média desta enzima = 232,8 horas

Preparo do Paciente:
Jejum de 4 ou mais horas. Água ad libitum.

Método:
para-nitrofenilfosfato – automatizado a +37ºC

Método II: AEROSET/ARCHITECT c8000

Interpretação:
AUMENTO: gravidez, crescimento, crescimento ósseo, acromegalia, hipervitaminose D,
obstrução biliar intra ou extra-hepática, colangiocarcinoma (Tumor de Klatskin), hepatoma,
metástases hepáticas, cirrose hepática, alcoolismo, amiloidose secundária do fígado, abscesso
hepático, sarcoidose hepática, colangite, hepatotuberculose, linfomas, metástases ósseas,
necrose hepatocelular, D. de Paget, sarcoma osteogênico, mieloma múltiplo, D. de Hodgkin,
osteomalacia, raquitismo, cura de fratura, hiperparatireoidismo, D. de Gaucher, S. de Gilbert,
diabetes mellitus, CMV, lues óssea, insuficiência renal, hipertireoidismo, sarcoidose pulmonar ou
com lesão hepática ou óssea, carcinoma renal, tuberculose miliar, LES.

Obs.: A fosfatase alcalina pode aumentar fisiologicamente ± a mesma percentagem que o
paciente tem de peso corporal acima do peso ideal.
DIMINUIÇÃO: escorbuto, hipofosfatasia, pós-irradiação, acondroplasia, hipotireoidismo, D.
celíaca, D. de Whipple, D. de Zöllinger-Ellison, desnutrição protéica, avitaminose C,
osteodistrofia renal.

A atividade mínima de uma 2ª determinação dessa enzima pode ser obtida aplicando a
equação:

onde:
AEMi = Atividade Enzimática Mínima (atual)
Atiant = Atividade anterior
e = número “e”, base dos logaritmos naturais
h = horas decorridas entre as duas coletas de
sangue.

Se a 2ª determinação der um resultado menor que a AEMi, uma das duas determinações está
incorreta ou não é do mesmo paciente.

Sitiografia:
E-mail do autor: ciriades@yahoo.com
http://www.chem.qmul.ac.uk/iubmb/enzyme/EC3/1/3/1.html

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