Exame de FATOR II em São Paulo
Sinonímia:
Atividade do Fator II. Protrombina.
Fisiologia:
O Fator II é a própria protrombina. A deficiência congênita é autossômica recessiva e ocorre
raramente.
Material Biológico:
Plasma citratado.
Coleta:
Sangue anticoagulado com citrato trissódico a 3,2 % (0,109 mol/l) na proporção de 9:1
(4,5:0,5) ou (3,15:0,35).
Centrifugar logo e separar 2 ml de plasma citratado.
Se o paciente tiver hematócrito sabidamente acima de 55 % ou abaixo de 20 %, é necessário
corrigir a proporção do citrato.
Para saber quanto anticoagulante usar em função do volume de sangue coletado, aplicar a
equação:
Por exemplo, se o paciente apresentar um hematócrito de 60 %, 5,0 ml de sangue devem ser
acrescentados a 0,37 ml do citrato a 3,2 %.
Não usar citrato a 3,8 ou 4,0 %!
Armazenamento:
Colocar em frasco plástico e congelar a amostra em gelo seco a -80ºC
Exames Afins:
Tempo de Protrombina. Mutação G20210A do gene da protrombina.
Valor Normal:
70 a 150 % ou 0,7 a 1,5 UI/ml
* Para obter resultados um UI/ml, multiplicar a % por 0,01
Preparo do Paciente:
Jejum de 4 ou mais horas. Água ad libitum.
Interferentes:
Hemólise. Icterícia. Lipemia. Descongelamento. Enviar congelado com gelo seco a -80ºC ou
reciclável em baixa temperatura entre -20 a -30ºC.
Método:
Tempo de Protrombina com plasma deficiente em Fator II.
Interpretação:
Este teste é empregado para diagnóstico da causa de um TP e/ou de um TTPA prolongados.
DIMINUIÇÃO:
Deficiência congênita de protrombina. Insuficiência hepática. Auto-imunidade anti-fator II. Avitaminose K.
Drogas: fenitoína, warfarina e outros anticoagulantes orais.
Sitiografia:
E-mail do autor: ciriades@yahoo.com
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