Exame de CLOSTRIDIUM PERFRINGENS em São Paulo
Sinonímia:
Clostridium perfringens, Bacillus perfringens, Bacilo de Welch. Toxina A.
Fisiologia:
Taxonomia: Reino Prokaryotae, Filo Bacteria (Eubacteria), Firmicutes, Classe Clostridia, Ordem Clostridiales, Família Clostridiaceae, Gênero Clostridium, Espécie perfringens.
Bacilo Gram Positivo mas ocasionalmente pode apresentar-se como Gram Negativo. Apresenta-se como bacilo atarracado (maciço) de extremidades aquadradadas, geralmente reto e raramente curvado, isolado e às vezes como diplobacilo. É imóvel, sem cílios. As formas esporuladas, muito resistentes, sobrevivem muitos meses à temperatura ambiente. Estritamente anaeróbio.
O Clostridium perfringens é o agente etiológico da gangrena gasosa e pode ser isolado de processos pútridos, feridas de guerra, infecções puerperais e septicemias. A infecção cursa com crepitação gasosa à palpação dos tecidos circunjacentes à lesão. Pode causar, também, infecções intra-abdominais e intoxicação alimentar. A intoxicação alimentar clássica é causada por uma enterotoxina produzida por Clostridium perfringens do tipo A. Essa enterotoxina é uma proteína formada durante o processo de esporulação no interior do intestino, causando interferência no transporte de água, sódio e cloretos através da mucosa intestinal. Uma característica peculiar dos surtos de intoxicação alimentar por C. perfringens é que eles frequentemente envolvem um número grande de pessoas simultaneamente. Há ainda uma outra forma de intoxicação alimentar, rara porém muito grave, causada por Clostridium perfringens do tipo C, denominada enterite necrótica.
Material:
Sangue. Pus. Tecidos desbridados. Fezes.
Coleta:
Consultar para coleta e transporte adequados.
Conservação:
Para até 6 horas: sem conservante.
Para mais tempo: conservante Cary Blair.
Exames afins:
Hemograma, hemossedimentação, hemocultura, coprocultura.
Valor normal:
Toxina A nas fezes – Negativo ou Não reagente
Baterioscopias e Culturas – Ausência da bactéria.
Método:
Interpretação:
Embora o teste detecte a presença da Toxina A nas fezes, a sua positividade não é patognomônica para colite por C. perfringens. Correlacionar clinicamente.
Sitiografia:
E-mail do autor: ciriades@yahoo.com
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