Exame de CANABINÓIDES em São Paulo
Sinonímia:
delta-9 THC. Delta-9 trans-tetraidrocanabinol. THC. Delta-1 tetraidrocanabinol.
Tetraidrocanabinóide.
D9-tetraidrocanabinol.
Cannabis sativa. Cannabis indica.
Cânabis. Maconha. Hashish. Haxixe. Marihuana. Marijuana. Bagulho. Baseado. Erva. Fumo.
Fuminho. Cânhamo-da-Índia. Tabanajira. Skank. Hemp. Bhang. Ganja. Sensemilla.
Fisiologia:
Taxonomia: Família Canabidaceae, Gênero Cannabis, Espécies sativa e indica.
delta-9-tetraidrocanabinol
Fórmula molecular = C21H30O2
Massa molecular = 314,466 g/mol
delta-1-tetraidrocanabinol

Neurotransmissores implicados: Dopamina, Norepinefrina, Serotonina, GABA e Acetilcolina.
Alucinógeno.
Material Biológico:
Urina.
Coleta:
Urina coletada o mais precocemente possível em relação à atitude suspeita, diante de
testemunha(s) (cuidado com troca intencional ou diluição da amostra).
A densidade da urina deverá estar entre 1,010 e 1,030 e o pH entre 4,5 a 6,5.
Atenção: se o exame estiver sendo feito para finalidades legais, uma cópia da solicitação ou
ofício do juiz, delegado ou promotor deve acompanhar cada uma das alíquotas. Em caso de
dúvida é melhor abster-se de coletar urina para esta finalidade e mesmo se coletada, na
ausência do documento legal, o exame não deve ser feito nem cobrado, principalmente se for
de menor de idade.
Diante de testemunhas, aliquotar a urina em 4 amostras de 20 ml, identificar, rotular e lacrar as
4 amostras rubricadas pelas testemunhas. Enviar 2 amostras para o laboratório que fará a
análise. Uma outra amostra deverá ser congelada pelo laboratório que fez a coleta e a última
amostra deverá ser guardada pelo suspeito ou responsável, também congelada a -20ºC.
ADULTERAÇÃO DOS TESTES URINÁRIOS.
Para escapar à detecção da toxicomania certos usuários recorrem à adulteração da urina a ser
testada. Pode ser “in vivo” ou “in vitro”.
Métodos de adulteração “in vivo”: diluição da urina por sobrecarga oral com água, lavagem
vesical, modificadores do pH urinário como bicarbonato e citrato, medicamentos como a
aspirina, metronidazol, vitamina B2, fluconazol, ibuprofeno e probenecid.
Métodos de adulteração “in vitro”: diluição com água ou outros líquidos, adição de nitrito de sódio ou de potássio, álcalis, ácidos fracos, glutaraldeído, oxidantes, sabões e detergentes, NaCl e produtos ricos em sais, sangue, chá Golden Seal e colírios à base de cloreto de benzalcônio. Grosso modo, a adulteração pode ser detectada pelo aspecto da urina (cor e turbidez), odor, medida imediata da temperatura após coleta, pH, creatinina, densidade, osmolalidade, nitritos e glutaraldeído.
Critérios para validação da urina:

* Conforme a SAMHSA – Substance Abuse and Mental Health Services Administration do Department of Health and Human Services.
Interferentes:
Urina não pertencente ao suspeito.
Urina diluída com água ou outros líquidos.
Método:
Quimioluminescência. Immulite.
Interpretação:
O THC tem vida média biológica longa: a sua eliminação pela urina dura de 2 a 4 semanas.
Resultados suspeitos ou positivos devem ser confirmados por outra metodologia: espectrofotometria de massa/ cromatografia gasosa (GC/MS)
Sitiografia:
E-mail do autor: ciriades@yahoo.com
http://padrejulio.do.sapo.pt/droga/lexico.htm
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