Exame de BIÓPSIA ÓSSEA em São Paulo
Sinonímia:
Biópsia óssea não descalcificada.
Pesquisa de deposição de Alumínio em biópsia óssea.
Fisiologia:
Uma das principais causas de osteodistrofia renal na insuficiência renal crônica é a deposição
iatrogênica de Alumínio nos locais de mineralização. O Al provém das soluções de diálise
preparadas com água contendo altos níveis do metal e da administração oral de fosfatos de
alumínio. O Al, que tem afinidade pelo “front” de mineralização, interfere com o depósito de
hidroxiapatita levando a osteomalacia. O Al não apenas é tóxico para o osso como também é
responsabilizado na encefalopatia de diálise e na anemia microcítica dos pacientes
hemodialisados.
Material Biológico:
Fragmento ósseo.
Coleta:
Através de biópsia efetuada após marcação pela tetraciclina. Ver em “Preparo”.
Armazenamento:
Conservar o fragmento ósseo em álcool 80 % em frasco de vidro âmbar ou protegido da luz
com papel-alumínio.
Exames Afins:
Alumínio em urina, soro, plasma ou fluido de diálise. Teste de acúmulo de Al. Teste do Desferal.
Vitamina D: 25-(OH)-D3 e 1,25-(OH)2-D3.
PTH. Cálcio. Fósforo.
Valor Normal:
Laudo descritivo
Preparo do Paciente:
MARCAÇÃO PRÉVIA PELA TETRACICLINA:
Administrar Tetraciclina na dose de 20 mg/kg de peso do paciente por dia nos dias 14º, 13º,
12º e repetir nos dias 5º, 4º e 3º antes da biópsia.
A Tetraciclina deve ser administrada com água e longe das refeições.
Método:
Prazo de entrega deste exame: 30 a 35 dias.
Interpretação:
A osteodistrofia renal pode incluir: aumento da reabsorção osteoclástica do osso simulando
osteíte fibrosa cística; osteomalacia; osteosclerose; atraso de crescimento e osteoporose.
Sitiografia:
E-mail do autor: ciriades@yahoo.com
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