Exame de ARSÊNICO em São Paulo
Sinonímia:
As, Arsênio. Arsenicais.
Não-metal.
O Arsênico é empregado na metalurgia de minérios arsenicais, na indústria farmacêutica e
eletrônica (semicondutores), na produção de vidros, tintas, lacas (gás arsina), pesticidas:
raticidas, parasiticidas, inseticidas e herbicidas, ligas com chumbo, pigmentos cromáticos, como
agente de descoloração do bronze, na estamparia de tecidos, preservação de peles e plumas,
curtimento de couro e em taxidermia. Processos industriais com desprendimento de arseniato
de hidrogênio.
Toxicologia: Dos primeiros metalúrgicos da pré-história aos físicos da microeletrônica
moderna, o homem sempre esteve profissionalmente em contato com o arsênico. Ao mesmo
tempo remédio e veneno, metal e não-metal, o arsênico pode manifestar brutalmente seus
efeitos tóxicos ou ser perfeitamente inofensivo. Sua toxicidade, não cumulativa, depende de
sua natureza mineral ou orgânica, de sua valência, de sua solubilidade na água e nos lípides e
de seu estado líquido, gasoso ou sólido. O “Arsênico” tóxico mais conhecido é o trióxido
diarsênico (As2O3), trivalente, que se apresenta na forma de pó branco.
No organismo, o arsênico é incorporado competitivamente nos processos de fosforilação
oxidativa como se fosse fosfato, resultando em perda da energia celular por inibição das
enzimas ATP-ase, arilesterase e ALA sintetase.
Material Biológico:
Urina. Sangue total. Cabelo.
Coleta:
Urina : Alíquota de 20 ml de urina de final de jornada de trabalho do último dia da semana.
Recomenda-se iniciar a monitoração após 6 meses de exposição.
Sangue: 2 ml de sangue total com EDTA.
Cabelo: consultar antes o Departamento de Toxicologia.
1 g de cabelo isento de contaminação (lavar para remover a contaminação da superfície).
Armazenamento:
Refrigerar entre +2 a +8ºC para até 5 dias.
Exames afins:
Provas de função hepática. Albuminúria.
Interferentes:
Alimentos: peixes e/ou crustáceos e algas comestíveis contendo arsenoaçúcar.
Método:
Absorção atômica.
Interpretação:
Este indicador biológico é capaz de indicar uma exposição ambiental acima do Limite de
Tolerância, mas não possui, isoladamente, significado clínico ou toxicológico próprio, ou seja,
não indica doença, nem está associado a um efeito ou disfunção de qualquer sistema biológico.
(NR-7 – Portaria nº 24 de 29/12/94 – DOU de 30/12/94).
§ Índice Biológico Máximo Permitido
Sitiografia:
E-mail do autor: ciriades@yahoo.com
http://nautilus.fis.uc.pt/st2.5/scenes-p/elem/e03300.html
http://www.cdcc.sc.usp.br/quimica/tabelaperiodica/tabelaperiodica1.htm
http://www.tabelaperiodica.hpg.ig.com.br
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