Exame de ANTIESTREPTOLISINA “O” em São Paulo

Sinonímia:
ASLO, ASO, ASL, AEO, ASTO. Anticorpos anti-estreptolisina “O”.

Fisiologia:
Os estreptococos β-hemolíticos do Grupo A fornecem componentes da parede celular
(Polissacarídeo do Grupo A e Proteína M) e metabólitos extracelulares (Toxina eritrogênica,
Hialuronidase, Estreptoquinase, Desoxiribonuclease, Difosfopiridina nucleotidase, Estreptolisina
“S” e Estreptolisina “O”).
A Estreptolisina “O” é uma hemolisina oxigênio-lábil. É antigênica e induz a formação do
anticorpo ASLO que neutraliza seu efeito hemolítico. A técnica clássica é a de inibição da
hemólise de Rantz e Randall em que se deve observar diferenças nos resultados de um
laboratório para outro conforme as hemácias empregadas serem humanas, de coelho ou de
carneiro. Os títulos obtidos pelo método da inibição da hemólise podem ser 12, 50, 100, 125,
166, 250, 333, 500, 625, 833, 1.250 e 2.500 Unidades Todd, sendo normal ou “negativo” até
125 U. Todd, “borderline” = 166 U. Todd e “positivo” a partir de 250 U. Todd.
Exames seqüenciais de controle devem ser feitos sempre no mesmo laboratório e pela mesma
metodologia.

Material Biológico:
Soro.

Coleta:
1,5 ml de soro.
Armazenamento:
Refrigerar a amostra entre +2 a +8ºC.
Estável por 48 horas. Para períodos maiores, congelar a -20ºC.
Não estocar em freezer tipo frost-free.

Exames Afins:
Proteína “C” Reativa, VHS, alfa-1 glicoproteína ácida, eletroforese de proteínas.

Preparo do Paciente:
Jejum de 4 ou mais horas. Água ad libitum.

Interferentes:
Lipemia. Hemólise. Descongelamentos repetidos.
Títulos altos e falso-positivos podem ocorrer por níveis elevados de beta-lipoproteínas séricas
produzidas em hepatopatias, por contaminação com Bacillus cereus ou Pseudomonas spp. e por
oxidação dos reagentes.

Método:
Imunoturbidimetria. Nefelometria. Látex. Hemólise.

Interpretação:
Teste útil no diagnóstico das doenças causadas por estreptococos dos grupos A e B:
escarlatina, erisipela, eritema marginado, faringite e amigdalite estreptocócica, febre reumática,
cardite reumática, S. de Bouillaud, artrite idiopática juvenil, coreia de Sydenham (dança de S.
Vito) e glomerulonefrite.
Algumas doenças não-estreptocócicas podem elevar a ASLO: tuberculose, pneumonia,
gonorréia, hepatite, artrite reumatóide aguda e periarterite nodosa.

Sitiografia:
E-mail do autor: ciriades@yahoo.com
http://www.manuaisdecardiologia.med.br/Reumato/FR3.htm

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